Juggler Rogério Piva
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Lançamento da Coleção Cordéis de Um Malabarista de autoria de Rogério Piva

Lançamento da Coleção Cordéis de Um Malabarista de autoria de Rogério Piva

Na sua trajetória, Rogério Piva tem vivido diversas histórias em muitas das suas andanças. Cada lugar, cada caminho, cada decisão juntamente com a arte do circo fez com que ele vivenciasse situações diferentes. Diante de tantas vivências, decidiu aprender a arte da literatura de cordel e contar algumas das suas histórias nos versos metrificados e rimados dessa arte tão encantadora que é a poesia do cordel. Nesse primeiro momento, Piva escreveu 4 histórias que conta momentos vividos por ele em algum lugar deste planeta. Cada história é um convite ao leitor para viajar nas emoções do artista e refletir nos questionamentos que cada verso levanta. São histórias gostosas de se ler, ritmadas e com rimas muito bem elaboradas. Esses pequenos livretos também estão repleto de ilustrações que conduz o leitor a uma viagem mais prazerosa e aprofundada.

 

A literatura de cordel foi popularizada no Brasil por volta do século 18 e também ficou conhecida como poesia popular, porque contava histórias com os folclores regionais de maneira simples, possibilitando que a população mais simples entendesse. Seus autores ficaram conhecidos como poetas de bancada ou de gabinete. Aqui no Brasil, a literatura de cordel popularizou-se por meio dos repentistas (ou violeiros), que se assemelham muito aos trovadores medievais por contarem uma história musicada e rimada nas ruas das cidades, popularizando os poemas que depois viriam a ser os cordéis." Fonte: https://brasilescola.uol.com.br/literatura/literatura-cordel.htm

 

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Rogério Piva apresenta em sua coleção, 4 histórias diferentes, são elas:

 

1 - CIRCO, A ARTE QUE ME LEVA AO MUNDO

 

Nesta história, Piva conta sua trajetória, desde seu início em um projeto social na periferia de São Paulo, como foi seu contato com as ruas, o primeiro circo em que trabalhou, as viagens internacionais e até os dias atuais onde viaja com o seu fusca Pitanga. No Cordel, repleto de reflexão sobra as despedidas e a saudade constante. Uma viagem pela linha do tempo, lutas e conquistas do artista que teve a arte do circo como seu grande passaporte para o mundo.

 

2 - O CRIME DE UM ARTISTA DE RUA

 

Nesta história, Piva relata um episódio na sua vida em que teve que largar o pequeno circo em que trabalhava para poder ir atuar nos calçadões da praia nas festas de fim de ano. Piva tinha a mensalidade da faculdade que deveria pagar e como o circo ia mal, decidiu ir pras ruas. Mas o momento mais forte dessa história, é quando já está se apresentando nos calçadões da praia e é barrado pela polícia que de forma agressiva, não permite que ele siga com os shows. A história narra com clareza o acontecido e traz uma reflexão muito importante sobre ser um artista popular, sobre o grande palco que é a rua e o propósito que ela traz

 

 3 - O PORTÃO

Uma das histórias que é muito tocante é esta, pois Rogério Piva conta sua passagem por uma pequena ilha na África chamada Mohéli onde, em meio aos seus shows pelas comunidades, visitou um orfanato e fez uma apresentação. Entre tantas emoções, a maior delas foi o momento da partida que leva o artista diretamente dos risos para as lágrimas.

 

4 - VER OU SENTIR, EIS A QUESTÃO

Nesta emocionante história, Piva conta sua passagem pela Ilha de Penang, na Malásia onde visitou um orfanato. Mas o que ele não poderia esperar era que neste orfanato, os que lá habitavam, eram pessoas com deficiência visual. Como um malabarista faria um show para pessoas que não podiam enxergar? É neste episódio que Piva se reencontra e percebe que o único que não enxergava ali era ele mesmo.

Rogério Piva

 

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